A vida acontece. As coisas acontecem. Queira você ou não.
A única coisa que você pode fazer é arriscar. Você pode desistir de um sonho pra se focar em outro; pode se declarar para alguém e ser chutado; pode pensar, se expressar e acabar preso, mas para que essas coisas aconteçam de fato (ou o melhor lado delas: realização, amor e ser um novo Hitler) você deve agir. Fazer algo.
Por "fazer algo", quero dizer:
a) sair da zona de conforto
b) correr um risco e
c) tomar uma decisão.
Porque, por mais que você escolha viver na retaguarda, poupando-se de movimentos bruscos que tragam consequências - e não falo de um copo quebrado -, alguém ao seu redor agirá e essa ação vai te atingir.
Você pode escolher agir ou ser passivamente atingido pelas ações de alguém.
Infelizmente, não há um meio termo. Ou você age e toma as rédeas da sua vida, ou se olha no espelho todos os dias e enxerga no seu rosto as marcas que ficam das faíscas de ações alheias em você.
É uma escolha, um contra tempo - uma corrida contra o tempo. Recorrente, infinita e inevitável. Você corre contra o tempo e tenta dominá-lo. Tenta dominar a sua vida.
Eventualmente, você, passivo, descobrirá que eu tenho razão quando, ao acordar, ver no espelho seu reflexo repleto de manchas alheias e com muito pouco de si. Decisões precisam ser tomadas. É preciso viver, porque a vida acontece.
Saia da caixa.
Tome uma decisão.
Olhe ao redor.
Corra.
Mas faça isso logo, porque a cada segundo que passa você é atingido por mais alguém que agiu por você antes de você. E, veja só, here comes another spark. Bang.
A única coisa que você pode fazer é arriscar. Você pode desistir de um sonho pra se focar em outro; pode se declarar para alguém e ser chutado; pode pensar, se expressar e acabar preso, mas para que essas coisas aconteçam de fato (ou o melhor lado delas: realização, amor e ser um novo Hitler) você deve agir. Fazer algo.
Por "fazer algo", quero dizer:
a) sair da zona de conforto
b) correr um risco e
c) tomar uma decisão.
Porque, por mais que você escolha viver na retaguarda, poupando-se de movimentos bruscos que tragam consequências - e não falo de um copo quebrado -, alguém ao seu redor agirá e essa ação vai te atingir.
Você pode escolher agir ou ser passivamente atingido pelas ações de alguém.
Infelizmente, não há um meio termo. Ou você age e toma as rédeas da sua vida, ou se olha no espelho todos os dias e enxerga no seu rosto as marcas que ficam das faíscas de ações alheias em você.
É uma escolha, um contra tempo - uma corrida contra o tempo. Recorrente, infinita e inevitável. Você corre contra o tempo e tenta dominá-lo. Tenta dominar a sua vida.
Eventualmente, você, passivo, descobrirá que eu tenho razão quando, ao acordar, ver no espelho seu reflexo repleto de manchas alheias e com muito pouco de si. Decisões precisam ser tomadas. É preciso viver, porque a vida acontece.
Saia da caixa.
Tome uma decisão.
Olhe ao redor.
Corra.
Mas faça isso logo, porque a cada segundo que passa você é atingido por mais alguém que agiu por você antes de você. E, veja só, here comes another spark. Bang.