Aprender com o que dá errado. Tirar, da frustração, orgulho próprio: "fiz o que pude".
Passou ENEM. Falta FUVEST, falta UNESP. Ainda não é tempo de baixar armas.
But, so far, I know exactly what I shouldn't have done. One of this things surely is: I shouldn't have studied so hard.
Fiz minha parte ;-)
Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...
(E eu, com certeza, não estou falando de geometria ;-))
Eu tinha tanta, tanta, tanta coisa pra dizer...
Feliz aniversário.
♥
I'm addicted to you
Don't you know that you're toxic?
And I love what you do
Don't you know that you're toxic?
"A escuridão, as trevas desesperadas, é esse o círculo terrível da vida do dia-a-dia. Por que é que uma pessoa se levanta de manhã, come, bebe e se deita outra vez? A criança, o selvagem, o jovem saudável, o animal não padecem sob a rotina deste círculo de coisas e atividades indiferentes. Aquele a quem os pensamentos não atormentam, alegra-se com o levantar pela manhã e com o comer e o beber, acha que é o suficiente e não quer outra coisa.
Mas quem viu esta naturalidade perder-se, procura no decurso do dia, ansioso e desperto, os momentos da verdadeira vida cujas cintilações o tornam feliz e que apagam a sensação de que o tempo reúne em si todos os pensamentos relativos ao sentido e ao objetivo de tudo. Podem chamar a esses momentos, momentos criadores, porque parece que trazem a sensação de união com o criador, porque se sente tudo como desejado, mesmo que seja obra do acaso. É aquilo a que os místicos chamam união com Deus. Talvez seja a luz muito clara desses momentos que faz parecer tudo tão escuro, talvez a libertadora e maravilhosa leveza desses momentos faça sentir o resto da vida tão pesada, pegajosa e opressiva. Não sei, não aprofundei muito o pensamento e a tirada filosófica. Mas sei que se há bem-aventurança e um paraíso tem de ser uma duração incólume de tais momentos, e se se pode obter esta felicidade pela dor e pela sublimação na dor, não há nenhuma dor que justifique a fuga."
(Hermann Hesse)
Mas quem viu esta naturalidade perder-se, procura no decurso do dia, ansioso e desperto, os momentos da verdadeira vida cujas cintilações o tornam feliz e que apagam a sensação de que o tempo reúne em si todos os pensamentos relativos ao sentido e ao objetivo de tudo. Podem chamar a esses momentos, momentos criadores, porque parece que trazem a sensação de união com o criador, porque se sente tudo como desejado, mesmo que seja obra do acaso. É aquilo a que os místicos chamam união com Deus. Talvez seja a luz muito clara desses momentos que faz parecer tudo tão escuro, talvez a libertadora e maravilhosa leveza desses momentos faça sentir o resto da vida tão pesada, pegajosa e opressiva. Não sei, não aprofundei muito o pensamento e a tirada filosófica. Mas sei que se há bem-aventurança e um paraíso tem de ser uma duração incólume de tais momentos, e se se pode obter esta felicidade pela dor e pela sublimação na dor, não há nenhuma dor que justifique a fuga."
(Hermann Hesse)
Ser amigo é fazer. Discutir, entender, botar a mão na massa, ultrapassar limites, presentear.
Morei em São Paulo até 2009, quando me mudei pra Santo André. Nesses quatro anos, perdi contato com tantos amigos para sempre que este termo ["para sempre"] foi incluído na física quântica, naquela loucura de que o ontem, hoje e amanhã são uma coisa só perdida num espaço tempo que não se sabe quando e.........................................................
(...)
Enfim.
Poucas pessoas ficaram comigo. E sou infinitamente grata por elas.
Porque este tipo de amizade tá contida no abraço que se tem depois de um dia cansativo pra todo mundo.
Aqui vai, portanto, um aviso de que faço o que for preciso e o que puder para ajudar a melhorar a vida de quem amo. E amo muito aqueles que escolhi para serem meus amigos.
Aqueles com quem divido tudo o que for importante, o que for detalhe, o que estiver escondido, o que não quero falar. Amigos que sabem o que não quero dizer e pra quem eu não digo o que deveria ser dito, porque já se sabe no olhar.
Sou grata pelos meus amigos.
:-)
Morei em São Paulo até 2009, quando me mudei pra Santo André. Nesses quatro anos, perdi contato com tantos amigos para sempre que este termo ["para sempre"] foi incluído na física quântica, naquela loucura de que o ontem, hoje e amanhã são uma coisa só perdida num espaço tempo que não se sabe quando e.........................................................
(...)
Enfim.
Poucas pessoas ficaram comigo. E sou infinitamente grata por elas.
Porque este tipo de amizade tá contida no abraço que se tem depois de um dia cansativo pra todo mundo.
No one could ever know me
No one could ever see me
Seems you're the only one who knows
What's like to be me
Someone to face the day with
Make it through all the rest with
Someone I'll always laugh with
Even at my worst I'm best with you
It's like you're always stuck in second gear
When it hasn't been your day
Your week, your month
Or even your year...
When it hasn't been your day
Your week, your month
Or even your year...
E não cabem em palavras o tanto que agradeço por poder ser útil.
Aqui vai, portanto, um aviso de que faço o que for preciso e o que puder para ajudar a melhorar a vida de quem amo. E amo muito aqueles que escolhi para serem meus amigos.
Aqueles com quem divido tudo o que for importante, o que for detalhe, o que estiver escondido, o que não quero falar. Amigos que sabem o que não quero dizer e pra quem eu não digo o que deveria ser dito, porque já se sabe no olhar.
Sou grata pelos meus amigos.
:-)
A última vez que entrei no salão foi em julho deste ano. A cabeleireira lavou meu cabelo com aqueles xampus super hiper mega adstringentes que tiram até sujeiras de quatro carnavais passados e, obviamente, quase metade da química que existe nos fios.
Sou refém das progressivas da vida desde 2008, quando minha avó, ao ceder às minhas inúmeras pressões emocionais para ficar lisíssima, usou um produto a base de guanidina no meu cabelo - onde já tinha amônia. Você aí que vai ao salão deve imaginar o que aconteceu: caiu. Meu cabelo fritou e caiu! O cabelo, que estava na cintura, acabou no ombro, como palha.
Desde então, venho usando a desculpa de estar "hidratando" o cabelo para fazer progressiva bi, tri e mensalmente. E aí, neste dia em questão, quando a cabeleireira lavou meu cabelo com o xampu super-limpante, meus cabelos cachearam completamente. Como eu não via há 5 anos. E ela disse: "Puts! Tá muito cacheado. Dá até pra jogar uma hidratação e deixar naturalíssimo, se você quiser... E aí?". Olhei os cachinhos. E lembrei do porquê d'eu ter alisado: porque todas as minhas amigas tinham cabelo liso. Minha mãe tem cabelo liso. O cabelo da minha avó é cortado todo torto, porque é tão liso que escorre pelo rosto e ela quer volume. Alisei o cabelo, porque eu era diferente de todo mundo.
Lembrei disso depois da pergunta da Lis (a cabeleireira). Fiquei um tempo olhando pro espelho. Meu primeiro impulso foi engolir o nó que grudou na garganta. Em seguida, falei: "vai, alisa logo antes que eu desista!".
Cheguei em casa e, com o resultado, fiquei desanimadíssima. Ficou esquisito.
Tava tão acostumada a ir, sentar, fazer, ir embora e continuar a vida que esqueci do porquê estar fazendo aquilo. Era tão natural que tava tudo bem ficar cinco anos no mesmo hábito de alisar os cabelos, sendo que eu já tinha entendido que o fato do meu cabelo estar igual ao de todo mundo não mudava que eu continuava sendo diferente de todo mundo que tava ao meu redor.
E aquela foi a última vez que eu fiz uma escova progressiva, chapinha ou qualquer coisa assim. O efeito da química demora alguns meses pra passar e agora tá saindo. E sempre que eu lavo o cabelo, paro pra pensar quantas "progressivas" existem na minha vida. Quantas coisas eu faço há tanto tempo no piloto automático que já se tornaram parte de mim - mesmo que não sejam.
Quando os cachos começaram a aparecer, lembrei que as características externas não mudaram que sempre fui a mais desarrumada do grupo, mas a mais antenada. A que nunca tava com a "maquiagem adequada pra situação" (até porque eu aprendi que base e pó são coisas diferentes só ano passado), mas sempre tava na roda, porque sabia o que falar. Eu nunca soube me vestir bem, mas sei conversar sobre qualquer coisa.
Meu diferencial nunca foi a primeira impressão, sempre foi a surpresa que vinha depois.
Tô acostumada a ouvir que "você tem cara de nerd, não sabia que podia ser engraçada...", junto com os eventuais "seu sorriso é lindo, só podia dar uma reforçada com um batom mais forte..."
Puxa vida! Não direi que me esforço: seria mentira. Tenho dezenas de itens de maquiagens, mas não sou do tipo que usa uma maquiagem diferente pra cada situação. Raramente serei vista com coisas muito trabalhadas. Não tenho paciência.
Entretanto, aprendi há algum tempo que sou diferente das outras pessoas. E mesmo aquelas que parecem ser todas iguais, têm dentro de si suas diferenças, também. Porque cada um tem uma razão pra fazer cada coisa. Aprendi a admirar e gostar dessas blogaayyyyyraaassss de moda. De verdade! Elas trazem pra meninas tanta auto-estima e auto-confiança que mereciam um abraço. Perdi as contas de quantos "você me ajudou a me sentir bonita!" já li em comentário do YouTube dessas b/vlooogaaayyraasss.
O importante é que a gente consiga se olhar no espelho e entender o porquê de fazer o que faz. Vale muito mais a pena do que se pegar sentada numa cadeira de salão, encarando o espelho e tentando entender a razão pela qual um cabelo liso é tão necessário assim. E pior: não encontrar.
Agora sei que não importa como tá meu cabelo. Se tá liso, cacheado, mesclado, ó do borogodó. Chapinha, secador, baby-liss, grampo, trança... Tem tanta coisa que dá pra arrumar. Tenho tentado colocar significado e razão no que eu faço.
E se o cabelo tá cacheado, natural e eu tô bem com isso, tá ótimo. É diferente de quase todo mundo, eu sei. Dizem que não é tão bonito, eu sei - apesar de discordar. Dá um trabalho lascado, eu também sei.
Mas tá assim, porque eu escolhi que ficasse. E minhas escolhas, assumo. E cuido para que não caiam na rotina. E me permito mudar.
Por mais que no meio do caminho apareçam oportunidades que façam com que as mudanças sejam dolorosas. Mesmo que as mudanças signifiquem abrir mão de coisas [e não falo necessariamente de cabelo, neste momento]. Mesmo que signifiquem que o tempo será menor. Até se significarem adiar algumas outras coisas.
Tudo bem. Toda transição é dolorida. Mas, se tem porquê, faz sentido. E, se faz sentido, tem razão. E, se tem razão, dá pra correr atrás.
Encontrei o x desta questão: é ir atrás de significado. Coisas que fujam da rotina, dos padrões, do que está tabelado e protocolado. "Fazer porque tem que fazer" é um saco, mas é a vida de gente grande. E, meu Deus, deixemos para ser gente grande só no trabalho. Na vida, no cabelo, na roupa, no esmalte, no conhecimento: sejamos nós mesmos. Gente Grande faz o que tem que fazer. Gente de verdade faz o que gosta. E Gente Grande não sabe porque faz o que faz (tá aí a razão das Campanhas de Incentivo Corporativas). Gente de verdade, sabe. E faz feliz ;-) [mesmo sem campanha].
♥
Sou refém das progressivas da vida desde 2008, quando minha avó, ao ceder às minhas inúmeras pressões emocionais para ficar lisíssima, usou um produto a base de guanidina no meu cabelo - onde já tinha amônia. Você aí que vai ao salão deve imaginar o que aconteceu: caiu. Meu cabelo fritou e caiu! O cabelo, que estava na cintura, acabou no ombro, como palha.
Desde então, venho usando a desculpa de estar "hidratando" o cabelo para fazer progressiva bi, tri e mensalmente. E aí, neste dia em questão, quando a cabeleireira lavou meu cabelo com o xampu super-limpante, meus cabelos cachearam completamente. Como eu não via há 5 anos. E ela disse: "Puts! Tá muito cacheado. Dá até pra jogar uma hidratação e deixar naturalíssimo, se você quiser... E aí?". Olhei os cachinhos. E lembrei do porquê d'eu ter alisado: porque todas as minhas amigas tinham cabelo liso. Minha mãe tem cabelo liso. O cabelo da minha avó é cortado todo torto, porque é tão liso que escorre pelo rosto e ela quer volume. Alisei o cabelo, porque eu era diferente de todo mundo.
Lembrei disso depois da pergunta da Lis (a cabeleireira). Fiquei um tempo olhando pro espelho. Meu primeiro impulso foi engolir o nó que grudou na garganta. Em seguida, falei: "vai, alisa logo antes que eu desista!".
Cheguei em casa e, com o resultado, fiquei desanimadíssima. Ficou esquisito.
Tava tão acostumada a ir, sentar, fazer, ir embora e continuar a vida que esqueci do porquê estar fazendo aquilo. Era tão natural que tava tudo bem ficar cinco anos no mesmo hábito de alisar os cabelos, sendo que eu já tinha entendido que o fato do meu cabelo estar igual ao de todo mundo não mudava que eu continuava sendo diferente de todo mundo que tava ao meu redor.
E aquela foi a última vez que eu fiz uma escova progressiva, chapinha ou qualquer coisa assim. O efeito da química demora alguns meses pra passar e agora tá saindo. E sempre que eu lavo o cabelo, paro pra pensar quantas "progressivas" existem na minha vida. Quantas coisas eu faço há tanto tempo no piloto automático que já se tornaram parte de mim - mesmo que não sejam.
Quando os cachos começaram a aparecer, lembrei que as características externas não mudaram que sempre fui a mais desarrumada do grupo, mas a mais antenada. A que nunca tava com a "maquiagem adequada pra situação" (até porque eu aprendi que base e pó são coisas diferentes só ano passado), mas sempre tava na roda, porque sabia o que falar. Eu nunca soube me vestir bem, mas sei conversar sobre qualquer coisa.
Meu diferencial nunca foi a primeira impressão, sempre foi a surpresa que vinha depois.
Tô acostumada a ouvir que "você tem cara de nerd, não sabia que podia ser engraçada...", junto com os eventuais "seu sorriso é lindo, só podia dar uma reforçada com um batom mais forte..."
Puxa vida! Não direi que me esforço: seria mentira. Tenho dezenas de itens de maquiagens, mas não sou do tipo que usa uma maquiagem diferente pra cada situação. Raramente serei vista com coisas muito trabalhadas. Não tenho paciência.
Entretanto, aprendi há algum tempo que sou diferente das outras pessoas. E mesmo aquelas que parecem ser todas iguais, têm dentro de si suas diferenças, também. Porque cada um tem uma razão pra fazer cada coisa. Aprendi a admirar e gostar dessas blogaayyyyyraaassss de moda. De verdade! Elas trazem pra meninas tanta auto-estima e auto-confiança que mereciam um abraço. Perdi as contas de quantos "você me ajudou a me sentir bonita!" já li em comentário do YouTube dessas b/vlooogaaayyraasss.
O importante é que a gente consiga se olhar no espelho e entender o porquê de fazer o que faz. Vale muito mais a pena do que se pegar sentada numa cadeira de salão, encarando o espelho e tentando entender a razão pela qual um cabelo liso é tão necessário assim. E pior: não encontrar.
Agora sei que não importa como tá meu cabelo. Se tá liso, cacheado, mesclado, ó do borogodó. Chapinha, secador, baby-liss, grampo, trança... Tem tanta coisa que dá pra arrumar. Tenho tentado colocar significado e razão no que eu faço.
E se o cabelo tá cacheado, natural e eu tô bem com isso, tá ótimo. É diferente de quase todo mundo, eu sei. Dizem que não é tão bonito, eu sei - apesar de discordar. Dá um trabalho lascado, eu também sei.
Mas tá assim, porque eu escolhi que ficasse. E minhas escolhas, assumo. E cuido para que não caiam na rotina. E me permito mudar.
Por mais que no meio do caminho apareçam oportunidades que façam com que as mudanças sejam dolorosas. Mesmo que as mudanças signifiquem abrir mão de coisas [e não falo necessariamente de cabelo, neste momento]. Mesmo que signifiquem que o tempo será menor. Até se significarem adiar algumas outras coisas.
Tudo bem. Toda transição é dolorida. Mas, se tem porquê, faz sentido. E, se faz sentido, tem razão. E, se tem razão, dá pra correr atrás.
Encontrei o x desta questão: é ir atrás de significado. Coisas que fujam da rotina, dos padrões, do que está tabelado e protocolado. "Fazer porque tem que fazer" é um saco, mas é a vida de gente grande. E, meu Deus, deixemos para ser gente grande só no trabalho. Na vida, no cabelo, na roupa, no esmalte, no conhecimento: sejamos nós mesmos. Gente Grande faz o que tem que fazer. Gente de verdade faz o que gosta. E Gente Grande não sabe porque faz o que faz (tá aí a razão das Campanhas de Incentivo Corporativas). Gente de verdade, sabe. E faz feliz ;-) [mesmo sem campanha].
♥
Sabe quando cê tá (como diz a Rita Lee) zappeando pelas #interwebs e encontra um bang tão TCHÃN que tua cabeça samba de tanto gritar: "Como não pensei nisso antes????"? Pois bem!
Tava lá no blog da Lu e aí ela compartilhou uma coisa ultra bacana (como tudo o que tem naquele bróg): um Tumblr só com Playlists: o Seis Músicas ♥
São playlists sempre compostas por Seis Músicas, mas super bem escolhidas. Tem umas playlists sensacionais, como a Seis Músicas Pra Andar de Táxi, que tem uns clássicos da música brega brasileira, que nada mais são do que aquelas coisas que a gente cantarola na cabeça em almoço de família.
Tem Seis Músicas Pra Amar o Seu Corpo que fazem a cabeça girar e dançar c'as banha, sem as banha, do jeito que tiver, do jeito que der! Delícia! ☺
É muuutcho bacana, dá vontade de fazer cada uma das coisas indicadas pelas tais playlists (menos academia, porque tenho preguiça :-P)
Tava lá no blog da Lu e aí ela compartilhou uma coisa ultra bacana (como tudo o que tem naquele bróg): um Tumblr só com Playlists: o Seis Músicas ♥
São playlists sempre compostas por Seis Músicas, mas super bem escolhidas. Tem umas playlists sensacionais, como a Seis Músicas Pra Andar de Táxi, que tem uns clássicos da música brega brasileira, que nada mais são do que aquelas coisas que a gente cantarola na cabeça em almoço de família.
Tem Seis Músicas Pra Amar o Seu Corpo que fazem a cabeça girar e dançar c'as banha, sem as banha, do jeito que tiver, do jeito que der! Delícia! ☺
É muuutcho bacana, dá vontade de fazer cada uma das coisas indicadas pelas tais playlists (menos academia, porque tenho preguiça :-P)
Eu não quero me colocar num patamar acima. Não quero dizer "essa merda de geração que só se preocupa com o que é idiota...". Não quero entrar no discurso piegas e idiota de que "você precisa estudar pra ser alguém na vida!!!!!!". Afinal, o que é ser alguém, pelo amor de Deus? Não é isso que somos? Alguém? É o mínimo, creio eu. E onde é esta tal de "Vida" - onde precisamos chegar para sermos Alguém dentro dela?
Enfim.
Enfim.
...
Se tá tudo dominado
pelo amor, então
tá tudo bem agora.
♥
Que semana conturbada. Quanto mais próximos estamos do vestibular, mais conturbadas nossas vidas se tornam - é esta a regra.
Adolescentes tendem a fazer bobagens. Estudos comprovam que esta é a fase na qual temos o "direito genético" de cagar pra tudo. Desrespeitar regra, ultrapassar limite: tá tudo no pacote. Faz parte.
Entretanto, não sou assim. Nunca fui. E eu sei que não sou a única. (Graças a Deus!)
E nunca agradeci tanto por não ser assim. E continuo agradecendo: obrigada, Deus, por me dar juízo, norte, noção, responsabilidades, coerência, destreza. Essas coisas que não são de adolescentes. OBRIGADA.
Porque precisar ver e lidar com o efeito disso nas pessoas que eu gosto nunca foi fácil. E ultimamente têm piorado muito mais rápido do que posso digerir...
A gratidão, portanto, é por ser diferente. Por saber entender as diferenças e tentar ajudar até onde dá. Sou grata por diferir entre o certo e o errado. Sou grata por compreender que o melhor pra mim tá em coisas tão simples que custam quase nada - ou não custam. Mas valem. Abraços, amigos, cultura. Literatura. Arte.
Sou grata por não precisar de nada que me faça mal. Sou grata por precisar de pouco. Sou grata por ter o que eu preciso, por ter força e determinação pra ir atrás do que desejo. Sou grata por ser feliz, ainda - e que perpetue-se.
:-)
Menina , amanhã de manhã
quando a gente acordar
quero te dizer que a felicidade vai
desabar sobre os homens, vai
desabar sobre os homens, vai
desabar sobre os homens.
Na hora ninguém escapa
de baixo da cama ninguém se esconde
e a felicidade vai
desabar sobre os homens, vai!
Menina, ela mete medo
menina, ela fecha a roda
menina, não tem saída
de cima, de banda ou de lado.
Menina, olhe pra frente
menina, todo cuidado
não queira dormir no ponto
segure o jogo
atenção!
Preciso ser mais grata. Porque, apesar de fazer questão de agradecer por tudo o que fazem por mim, sou ingrata em relação às pequenas coisas.
Os vídeos deles que me inspiraram a fazer isto estão aqui e espero que eles te inspirem também. Detalhe: o conteúdo do vídeo da Flavinha começa em 02:18 ;)
Vou tentar fazer disto um hábito: toda segunda escrevo sobre algo que me marcou na semana anterior.
Hoje, vou agradecer pela determinação que tenho tido nos últimos tempos.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu tô no perrengue loco pré-vestibular. Pois bem, estou. E eu tenho aprendido diversas coisas no processo. Porque, na realidade, o pré-vestibular não é uma fase, é um processo. Tem começo, meio e fim. Tem objetivo, ponto de partida, cronograma, planejamento e tudo o mais. É quase feito a partir de um fluxograma. Diga-se de passagem que também sou grata por entender isso. Ter amigas inteligentíssimas que compartilham o conhecimento extra-curricular via Facebook é uma dádiva que pouquíssimos tem a oportunidade de usufruir. Eu tenho. Obrigada, Jojoyço.
Enfim. Vestibular é loucura. Loucura.
Eeeeeeeentretanto, vejam só, tenho aprendido muitas coisas durante o percurso. Falo bastante delas lá no Lamúrias de Pré-Vestibulandas, mas queria compartilhar algo que tenho carregado fixamente no meu dia-a-dia.
O que eu aprendo todos os dias com esta chatice de precisar estudar é que tudo ao meu redor tem algo a me ensinar se eu sei onde quero chegar. Ou seja, são duas coisas: determinação e estar aberta a aprender novas coisas.
Sou da categoria de pessoas que aprende de todos os cantos e tira o melhor de todas as situações. Leio livros didáticos de história antes de dormir; leio clássicos da literatura de países super inusitados; leio sobre cultura externa; leio caixa de bolo. E se lendo sobre cultura externa aprendo sobre as diferenças que temos uns com os outros; lendo a caixinha de bolo aprendo que tudo na vida é feito a partir de uma sucessão de passos e que não adianta tentar mudar a ordem. Você não pode colocar os ingredientes no forno sem batê-los e também não pode colocar na embalagem da batedeira: vai derreter.
Por isso e baseada no combo Flávia Calina + Diego Freire, resolvi criar um Diário de Gratidão pra mim.
Os vídeos deles que me inspiraram a fazer isto estão aqui e espero que eles te inspirem também. Detalhe: o conteúdo do vídeo da Flavinha começa em 02:18 ;)
Vou tentar fazer disto um hábito: toda segunda escrevo sobre algo que me marcou na semana anterior.
Hoje, vou agradecer pela determinação que tenho tido nos últimos tempos.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu tô no perrengue loco pré-vestibular. Pois bem, estou. E eu tenho aprendido diversas coisas no processo. Porque, na realidade, o pré-vestibular não é uma fase, é um processo. Tem começo, meio e fim. Tem objetivo, ponto de partida, cronograma, planejamento e tudo o mais. É quase feito a partir de um fluxograma. Diga-se de passagem que também sou grata por entender isso. Ter amigas inteligentíssimas que compartilham o conhecimento extra-curricular via Facebook é uma dádiva que pouquíssimos tem a oportunidade de usufruir. Eu tenho. Obrigada, Jojoyço.
Enfim. Vestibular é loucura. Loucura.
Eeeeeeeentretanto, vejam só, tenho aprendido muitas coisas durante o percurso. Falo bastante delas lá no Lamúrias de Pré-Vestibulandas, mas queria compartilhar algo que tenho carregado fixamente no meu dia-a-dia.
O que eu aprendo todos os dias com esta chatice de precisar estudar é que tudo ao meu redor tem algo a me ensinar se eu sei onde quero chegar. Ou seja, são duas coisas: determinação e estar aberta a aprender novas coisas.
Sou da categoria de pessoas que aprende de todos os cantos e tira o melhor de todas as situações. Leio livros didáticos de história antes de dormir; leio clássicos da literatura de países super inusitados; leio sobre cultura externa; leio caixa de bolo. E se lendo sobre cultura externa aprendo sobre as diferenças que temos uns com os outros; lendo a caixinha de bolo aprendo que tudo na vida é feito a partir de uma sucessão de passos e que não adianta tentar mudar a ordem. Você não pode colocar os ingredientes no forno sem batê-los e também não pode colocar na embalagem da batedeira: vai derreter.
Tudo é fonte de aprendizado quando estou disposta a encarar dessa forma.
E tenho aprendido coisas inusitadas em todos os cantos. Dei sorte de nascer na ~~era virtual~~ e presenciar esse BOOM! do YouTube Brasil que trouxe diversas figurássas talentosérrimas pro conhecimento geral. Aprendo com coisas que as pessoas nem imaginariam. É o que o Diego Freire [vou falar dele durante todos os Diários de Gratidão, minha gente. O cara é o máximo. Confiram. De verdade ;)] chama de "olhar treinado": tem que perceber nos detalhes o que é bom e útil.
Isso me trouxe paz. O que podia passar batido e ser completamente chato e maçante, se torna razão de aprendizado. Comecei a compreender o porquê das coisas acontecerem. Talvez não na hora - é claro -, mas com o passar do tempo as coisas fazem sentido. E isso só acontece, porque eu permito que elas façam. Quero aprender com tudo o que for possível.
Troquei de objetivo. Esse foi o grande ponto da semana. Não quero passar no vestibular. Quero aprender cada vez mais. Se isso me levar pra USP [sonho de todo nerd, convenhamos], ótimo, maravilhoso, esplêndido. Se isso me levar pra uma faculdade privada que me traga novos aprendizados, que bom também. Tudo é fonte de aprendizado.
Precisei abrir mão de muuuuita coisa pra perceber que a tentativa de ser passiva [passar no vestibular é uma passividade tão grande que caberia numa série de posts separada] não cabe em alguém tão pró-ativa como eu.
Pois bem, é por isso que sou grata: por saber onde quero chegar e, por isso, aprender a aprender [redundância necessária] com tudo o que for possível, tanto quanto for (im)possivel. :)
Sou grata por ter uma amiga inteligentíssima e extremamente competente. Sou grata por uma amiga que me faz companhia no Maravilhoso Mundo do Meu Quarto quando é preciso [ou quando nada é preciso - de precisão]. Sou grata por poder dividir a mesa do McCafé com gente que eu gosto. Sou grata por gargalhar na segunda de manhã. Sou grata por ser paciente. Sou grata por aprender com tudo. Sou grata por entender que uma universidade é só uma universidade. Sou grata por me permitir ser feliz. Sou grata por ser.
Sou grata e feliz por ser grata e feliz.
♥
Trechos que me fazem querer ouvir trocentas vezes cada uma destas músicas:
1_ Dancing in the dark - Bruce Springsteen
You can't start a fire without a spark
This gun's for hire:
Even if we're just dancing in the dark
2_ Shadow days - John Mayer
Hard times have helped me see...
I'm a good man, with a good heart
Had a tough time, got a rough start
But I finally learned to let it go
Now I'm right here, and I'm right now
And I'm open, knowing somehow
That my shadow days are over now.
3_ Dear Marie - John Mayer [John, quem é a tua Marie??? rs]
Remember me, I'm the boy you used to love
When we were fifteen
Now I wonder what you think
When you see me on the magazine
4_ Just like a woman - Bob Dylan
You fake just like a woman
You make love just like a woman
Then you ache just like a woman
But you break just like a little girl.
5_ You are my sunshine - Johnny Cash
You make me happy
When the skies are grey
You'll never know, dear
How much I love you
Please don't take my sunshine away
6_ Não vá embora - Marisa Monte
Entre tanta gente chata, sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava não me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio, só, perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
7_ Laranja - Maria Gadú
Se quer tamanho, eu vou despir a alma
E afogar a calma
Salivando um beijo teu
8_ Vermelho - Marcelo Camelo
Trago nesses pés o vento
Pra te carregar daqui
Mas você sorri desse jeito
E eu, que já perdi a hora e o lugar, aceito.
Só amor. ♥