Rossi: "He died about a year later. "
Reid: "I'm sorry about your uncle"
Rossi: "I'm sorry about Maeve. So how long has it been now? 4 months?"
Reid: "3 months and 15 days"
Rossi: "Which is why you're not sleeping. This can't go on."
Reid: "I realize that the social acceptable time to suffer of lute is coming to an end..."
Rossi: "That's not what i mean. Wallow as much as you need, but TALK to someone."
Reid: "I feel like there are two kinds of people in this world, Rossi, the ones who get over their griefs and move on and the ones that descent in some kind of endless misery"
Rossi: "I know how you feel. It gives time."
Reid: "How much time? I thought by coming to work everyday and helping other people the pain would lessen, but it hasn't. I still remember every single word we ever said to each other."
Rossi: "Finally. A good memory. Spencer, if you wanna feel better, you can't control the process. You gotta let yourself grief."
Reid: "I'm not sleeping because, when I do, I dream of Maeve. When I see her I feel the sweetest relieve imaginable. She always asks me to dance, but I can't because I don't know how to dance. But it feels like it's a way I found to touch her cause I couldn't when she was alive... and it keep coming as a fantasy so I force myself to wake up. Is that part normal?"
Reid: "I'm sorry about your uncle"
Rossi: "I'm sorry about Maeve. So how long has it been now? 4 months?"
Reid: "3 months and 15 days"
Rossi: "Which is why you're not sleeping. This can't go on."
Reid: "I realize that the social acceptable time to suffer of lute is coming to an end..."
Rossi: "That's not what i mean. Wallow as much as you need, but TALK to someone."
Reid: "I feel like there are two kinds of people in this world, Rossi, the ones who get over their griefs and move on and the ones that descent in some kind of endless misery"
Rossi: "I know how you feel. It gives time."
Reid: "How much time? I thought by coming to work everyday and helping other people the pain would lessen, but it hasn't. I still remember every single word we ever said to each other."
Rossi: "Finally. A good memory. Spencer, if you wanna feel better, you can't control the process. You gotta let yourself grief."
Reid: "I'm not sleeping because, when I do, I dream of Maeve. When I see her I feel the sweetest relieve imaginable. She always asks me to dance, but I can't because I don't know how to dance. But it feels like it's a way I found to touch her cause I couldn't when she was alive... and it keep coming as a fantasy so I force myself to wake up. Is that part normal?"
Eu acho que nesse tempo todo que a gente tem andado junto, já deu pra perceber que eu sou super ruim nessa coisa de ser menininha, né? Cresci do lado de um monte de moleque. Meu irmão me usava pra treinar os ataques na hora de jogar bola. Eu sempre fui goleira. Eu usava aquelas luvas enormes que, na época, pareciam maiores do que de fato eram, e era muito boa.
A primeira vez que contei pra minha mãe que tava gostando de um menininho foi na quinta série e ele era insosso. Eu só achei que ele fosse possível. E aí contei pros meus pais. Sempre botei fé que, quando você fala, acontece.
Mas eles riram tanto de mim que nunca contei mais nada.
E também nunca gostei de alguém possível pra contar pra eles.
Aí quando a gente começou a sair você passou a ser possível. E eu gostava de você. Porque você é legal, seu sorriso é lindo e você é gentil. Mas você é tão tímido que eu preciso fazer um grande caso pra que você me abrace. E é essa a parte que eu mais odeio em você.
Apesar de possível, você é impossível.
E se já é impossível como amigo, dirá como qualquer outra coisa.
Mas viu, eu não tava mentindo. Sinto sua falta de verdade :)
[e caso você não tenha entendido, a gratidão é por poder falar: "oi, eu sinto sua falta. me dá cá um abraço." não sou exatamente a pessoa que mais fala. eu escrevo mais do que o faço. mas quando falo, i mean it. ;)]
"a gente pode te chamar de Vivi?"
quando eu perguntei isso, não tinha a menor ideia de que um dia cê seria tão importante pra mim. na verdade, naquela época seria impossível dessa importância toda existir.
eu tinha uns onze anos, você usava bandana, eu separava o cabelo em tranças e tinha monocelha. eu tinha a cara e a identidade de uma filha de pastor de onze anos de idade. você já era rebelde, rainha do fotolog, usava bandana (vou ressaltar isso por todo o texto), sabia o que queria.
você, hoje, olha pra trás e diz que não sabia de nada. sabia, sim. cê sabia mais do que todas nós juntas. você sempre soube que todo mundo merece ser respeitado (mesmo com onze anos, tranças e monocelha); sempre soube que a gente cura saudade e dores com abraços; sempre soube que vale a pena passar mal se é pra voltar sorrindo.
você, quando a gente se conheceu, botava banca de parruda, cara fechada, menina má e todas essas coisas que você nunca foi.
hoje eu sei que você é a pessoa mais doce e amiga que qualquer um pode ter por perto. porque você não economiza nas verdades quando são precisas (de precisão e necessidade); não economiza no tempo gasto quando EU preciso e nunca deixa na mão. a distância física de 45 minutos de metrô não me impede de te odiar quando cê mente pra mim nem de ME odiar quando eu confio tanto em você a ponto de largar meus medos.
e eu confio muito, muito, muito em você.
desejo um feliz aniversário pra você, que é minha válvula de escape do universo inteiro e um dos maiores agradecimentos da minha vida. amizade boa é aquela que a gente consegue rir, chorar e silenciar sem que nenhum dos três soe estranho.
que bom que você apareceu, de bandana e tudo, e entendeu que trança e monocelha é só fase. que bom que a gente passou pelos intervalos, pelos enroladinhos, pelas caminhadas rua afora, pelas conversas pelo portão, pelas tardes de papete colorida, pelo violão, pelos seus amigos estranhos e pelos meus amigos virtuais.
cê esteve lá em todas as minhas fases horríveis e continuou por perto nas minhas fases ótimas.
te amo num tanto que cê nem sabe quanto! e quero que sua vida seja um mar de realizações e alegria, pra eu te ver sempre cantando e gritando mundo afora quão feliz você é.
quero que sua vida te dê razões pra acordar todos os dias com tesão à flor da pele e que nunca te falte amor, sensibilidade e, sobretudo, paz. que a paz de quem vive bem te inunde e que você nunca perca a fé.
faith is not the beginning, faith is the whole way.
que Deus te abençoe, te guarde, te ampare e te dê paz. sempre!
e quando a paz e a força falharem, conte comigo. e quando a paz e a força estiverem firmes, conte comigo.
e quando eu voltar a usar tranças (os cachos já voltaram, uai ;), não se afaste de mim. tô contigo sempre. com bandana ou sem. com fotolog ou feicebuque. com a vida que der. com o tempo que der. com o clima que tiver. onde der pra estar.
obrigada pela sua amizade, vi.
feliz aniversário.
quando eu perguntei isso, não tinha a menor ideia de que um dia cê seria tão importante pra mim. na verdade, naquela época seria impossível dessa importância toda existir.
eu tinha uns onze anos, você usava bandana, eu separava o cabelo em tranças e tinha monocelha. eu tinha a cara e a identidade de uma filha de pastor de onze anos de idade. você já era rebelde, rainha do fotolog, usava bandana (vou ressaltar isso por todo o texto), sabia o que queria.
você, hoje, olha pra trás e diz que não sabia de nada. sabia, sim. cê sabia mais do que todas nós juntas. você sempre soube que todo mundo merece ser respeitado (mesmo com onze anos, tranças e monocelha); sempre soube que a gente cura saudade e dores com abraços; sempre soube que vale a pena passar mal se é pra voltar sorrindo.
você, quando a gente se conheceu, botava banca de parruda, cara fechada, menina má e todas essas coisas que você nunca foi.
hoje eu sei que você é a pessoa mais doce e amiga que qualquer um pode ter por perto. porque você não economiza nas verdades quando são precisas (de precisão e necessidade); não economiza no tempo gasto quando EU preciso e nunca deixa na mão. a distância física de 45 minutos de metrô não me impede de te odiar quando cê mente pra mim nem de ME odiar quando eu confio tanto em você a ponto de largar meus medos.
e eu confio muito, muito, muito em você.
desejo um feliz aniversário pra você, que é minha válvula de escape do universo inteiro e um dos maiores agradecimentos da minha vida. amizade boa é aquela que a gente consegue rir, chorar e silenciar sem que nenhum dos três soe estranho.
que bom que você apareceu, de bandana e tudo, e entendeu que trança e monocelha é só fase. que bom que a gente passou pelos intervalos, pelos enroladinhos, pelas caminhadas rua afora, pelas conversas pelo portão, pelas tardes de papete colorida, pelo violão, pelos seus amigos estranhos e pelos meus amigos virtuais.
cê esteve lá em todas as minhas fases horríveis e continuou por perto nas minhas fases ótimas.
te amo num tanto que cê nem sabe quanto! e quero que sua vida seja um mar de realizações e alegria, pra eu te ver sempre cantando e gritando mundo afora quão feliz você é.
quero que sua vida te dê razões pra acordar todos os dias com tesão à flor da pele e que nunca te falte amor, sensibilidade e, sobretudo, paz. que a paz de quem vive bem te inunde e que você nunca perca a fé.
faith is not the beginning, faith is the whole way.
que Deus te abençoe, te guarde, te ampare e te dê paz. sempre!
e quando a paz e a força falharem, conte comigo. e quando a paz e a força estiverem firmes, conte comigo.
e quando eu voltar a usar tranças (os cachos já voltaram, uai ;), não se afaste de mim. tô contigo sempre. com bandana ou sem. com fotolog ou feicebuque. com a vida que der. com o tempo que der. com o clima que tiver. onde der pra estar.
obrigada pela sua amizade, vi.
feliz aniversário.
música tosca feat. bonitinha da disney pra lembrar de 2009. <3