eu sei que você me lê
mas e aí
você me vê?
ê ê ê
mas e aí
você me vê?
ê ê ê
Assistindo o vídeo "Dear 16 years old me", pensei no que eu NÃO quero ter que me dizer daqui há alguns anos. Mesmo com só quinze anos, penso em várias e várias e várias formas alternativas de ter entrado ou saído de situações sem ter causado metade do dano/stress que eu realmente causei.
Partindo daí, venho pensando desse jeito:
Mal estar, mau humor e cara feia não saram nada e ainda dão dor de cabeça. Evite-os.
Datas são só datas. Por mais significativas que pareçam, são apenas datas. Por mais que elas mereçam ser lembradas e ligadas à um fato ou pessoa em especial, não merecem que eu mude meu humor (a não ser que seja para melhor) ou estrague meu dia.
Cuide da sua postura e do seu corpo! Se com 15 anos você tem dor nas costas, quem dirá com 51?
Manter a mente livre pode ser difícil, mas mantê-la equilibrada pede apenas paciência. Seja paciente.
Não menospreze estilos musicais pelo nome. De MPB ao Rock mais pesado [passando pela bossa nova, samba, jazz, rock progressivo, rock melódico e até um pouquinho de eletrônica], todas as músicas têm seus pontos fortes dignos de admiração.
Pessoas são diferentes, crescemos em horas diferentes, nos adaptamos às coisas de formas diferentes.
Quanto mais cedo eu entender isso, menos reclamarei disso no futuro.
Quanto mais cedo eu entender isso, menos reclamarei disso no futuro.
Mas em meio à um devaneio, pensei: e quando eu crescer?
E sem querer parecer paraninfa de formatura, digo:
Querida eu daqui vinte anos,
Não seja mesquinha. Saiba sorrir, compartilhar e ser gentil. Não seja quem você mais detesta hoje. Tente ser paciente com as crianças e adolescentes. Você já recebeu estupidez de pessoas mais velhas, também. Não gostou, lembra? Não seja assim. Lembre-se sempre do que a levou até onde está e nunca se esqueça que, para chegar ao topo, é preciso passar por todos os degraus. Não se estabane. Viva um dia de cada vez, até porque não tem como não ser assim. Não se esqueça de quem você foi quando era mais nova. Siga seu coração. Não apenas para relacionamentos, mas como recurso intuitivo. Entre seguir o caminho prático e sua intuição, escolha a sua intuição. Quando as coisas encherem muito o saco, mande pastar! Deite e durma. Cabeça cheia não resolve problema e, aliás, só cria mais. Se não há nada bom a ser dito, não diga! Não se torne uma profissional mala que só fala do trabalho. Procure ter hobbies, uma biblioteca em casa, amigos, uma coleção de xícaras e torras de café.
Beba menos café. Aposto que ainda terei gastrite daqui há 20 anos.
Mas, mais do que isso, encare a vida como você encarou com 15 anos. Procurando sorrir, ignorando tudo o que é irritante, aprendendo a engolir menos e procurando felicidade em cada canto. Lembre-se de desenhar, escrever e se expressar com todo e qualquer tipo de arte. É isso o que te move.
A vida é bonita, Eu. Com 10, 15, 20, 40, 60 ou 80 anos. A vida é sempre bonita, doce e cheia de surpresas. Esteja pronta para encará-las, enfrentá-las e aproveitá-las. Do resto, deixa que você se vira. Sempre se vira.Amor,
Você Mesma
não vou mentir pra mim. pra você eu até minto, mas pra mim não dá. falo mesmo: gosto e queria que você gostasse também. gosto de você, do seu jeitão e de tudo o que você faz. eu sei que cê acha que acho isso tudo uma babaquice, mas não acho não. gosto tanto do teu toque, da voz, do abraço, do afago. você invadiu meus sonhos, minhas tardes, meus devaneios, minha vida.
parecia que ninguém valia o esforço, sabe? não valia a guerra, a luta. a briga não era suficiente e não tinha nem porquê lutar. mesmo se ganhasse, o esforço não seria recompensado. e agora a luta parece ser mais difícil e eu não tô nem aí. você se importaria de lutar também?
e acho esse termo um pouco pejorativo e exagerado. pode ser algo menos, também. não precisa ser uma luta. pode ser só algo. você faria algo para me ter? ou isso nem é uma opção? tenho lá minhas dúvidas.
por hora, tenho me convencido de que teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer. e o meu, poesia de cego, você não pode ver.
em uma frase? te quero. repete pra mim se houver um sim ;-)
parecia que ninguém valia o esforço, sabe? não valia a guerra, a luta. a briga não era suficiente e não tinha nem porquê lutar. mesmo se ganhasse, o esforço não seria recompensado. e agora a luta parece ser mais difícil e eu não tô nem aí. você se importaria de lutar também?
e acho esse termo um pouco pejorativo e exagerado. pode ser algo menos, também. não precisa ser uma luta. pode ser só algo. você faria algo para me ter? ou isso nem é uma opção? tenho lá minhas dúvidas.
por hora, tenho me convencido de que teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer. e o meu, poesia de cego, você não pode ver.
em uma frase? te quero. repete pra mim se houver um sim ;-)
parece que de vez em quando tá tudo bem, calmo, parado e tranquilo. dá pra tomar café e respirar fundo sem se preocupar com nada e, subitamente, no meio do gole, vem um furacão. aí tem que sair correndo pra recolher tudo, juntar as coisas, cuidar pros papéis não se espalharem. cuidar pro café não cair na blusa, porque tá fervendo e café fervendo queima.
do nada, no meio de uma frase linda como "o dia sempre fica...", aparece um furacão e você acaba por nunca descobrir como o dia ficaria. o furacão é forte e bagunça o cabelo e inunda sua cabeça de maus pensamentos que te enclausuraram por tanto tempo e voltam a te enclausurar quando voltam a aparecer.
consequentemente, voltam medos, vontades reprimidas, dores, mágoas.
não fomos - não fui - criados para convivermos com mudanças súbitas de ótimo para desastroso.
precisamos reaprender a lutar para retornarmos àquilo que nos fez sentir bem e não é exatamente fácil: tudo o que é bom dá trabalho. depende de esforço e coisas que acontecem subitamente nos tiram a força e a motivação. furacões súbitos não-metereologicamente-constatados acabam por nos pegar de surpresa.
como a morte de um ente queridíssimo no meio de uma tarde de terça-feira vazia. não é dia, não é hora. a gente sempre acha que as coisas vão acontecer quando estivermos estrategicamente preparados, mas receio que muitas coisas sejam exatamente ao contrário.
mais uma vez, life keeps teaching me: a hurricane may come everyday. beward.
do nada, no meio de uma frase linda como "o dia sempre fica...", aparece um furacão e você acaba por nunca descobrir como o dia ficaria. o furacão é forte e bagunça o cabelo e inunda sua cabeça de maus pensamentos que te enclausuraram por tanto tempo e voltam a te enclausurar quando voltam a aparecer.
consequentemente, voltam medos, vontades reprimidas, dores, mágoas.
não fomos - não fui - criados para convivermos com mudanças súbitas de ótimo para desastroso.
precisamos reaprender a lutar para retornarmos àquilo que nos fez sentir bem e não é exatamente fácil: tudo o que é bom dá trabalho. depende de esforço e coisas que acontecem subitamente nos tiram a força e a motivação. furacões súbitos não-metereologicamente-constatados acabam por nos pegar de surpresa.
como a morte de um ente queridíssimo no meio de uma tarde de terça-feira vazia. não é dia, não é hora. a gente sempre acha que as coisas vão acontecer quando estivermos estrategicamente preparados, mas receio que muitas coisas sejam exatamente ao contrário.
mais uma vez, life keeps teaching me: a hurricane may come everyday. beward.
É sexta-feira, amor! Sexta-feira!
...é mais pra um pedido. Pra te dizer que gosto do jeito, do gosto, da cara e do sentimento que você dá, traz, faz, tem. Mas peço coragem, força, braveza. Porque a covarde sou eu, mas garanto que você só precisa dar o primeiro passo.
Do que sobrou dos meus sentimentos, faça o combustível para seu caminhar até aqui.
Despeje no meu peito todo sofrimento e me deixe ser o seu abrigo.
Posso não ser boa nas minhas tentativas de expressão, mas sou boa com palavras e posso utilizá-las para que você possa entender o que quero dizer. Desculpe se eu acabar por rodear o ponto e demorar para explicá-lo: o "sei lá" me cabe muito bem.
Mas eu espero (quase conto os minutos de tanto esperar) que você seja capaz de confiar em mim e entender que não caibo nas fôrmas que você montou para o modelo medíocre de companheirismo que te foi, aparentemente, útil. Tendo a ir um pouco além e - sendo isto bom ou não - posso te surpreender com devaneios [para mim] usuais.
E, de novo, tento me explicar sem rodeios e sem dificultar: te gosto. Do que tem na tua essência, do teu erro e do teu acerto. Gosto de tudo. Fui clara demais?
Acho que me cabe apenas uma esperança: o amanhã é meu e faço dele o que eu quiser. E, por isso, peço tua ajuda: poderia ser nosso. Não porque preciso, porque necessito e porque ser só meu me afetaria. Não. Não tenho problemas em estar sozinha - na maior parte das vezes. Mas gostaria de que fosse nosso. Até porque meu é muito bruto e a suavidade faz parte do que pode ser nosso. O que tem no teu eu é doce e real; e acho que não há mal nisso, há?
Do que sobrou dos meus sentimentos, faça o combustível para seu caminhar até aqui.
Despeje no meu peito todo sofrimento e me deixe ser o seu abrigo.
Posso não ser boa nas minhas tentativas de expressão, mas sou boa com palavras e posso utilizá-las para que você possa entender o que quero dizer. Desculpe se eu acabar por rodear o ponto e demorar para explicá-lo: o "sei lá" me cabe muito bem.
Mas eu espero (quase conto os minutos de tanto esperar) que você seja capaz de confiar em mim e entender que não caibo nas fôrmas que você montou para o modelo medíocre de companheirismo que te foi, aparentemente, útil. Tendo a ir um pouco além e - sendo isto bom ou não - posso te surpreender com devaneios [para mim] usuais.
E, de novo, tento me explicar sem rodeios e sem dificultar: te gosto. Do que tem na tua essência, do teu erro e do teu acerto. Gosto de tudo. Fui clara demais?
Acho que me cabe apenas uma esperança: o amanhã é meu e faço dele o que eu quiser. E, por isso, peço tua ajuda: poderia ser nosso. Não porque preciso, porque necessito e porque ser só meu me afetaria. Não. Não tenho problemas em estar sozinha - na maior parte das vezes. Mas gostaria de que fosse nosso. Até porque meu é muito bruto e a suavidade faz parte do que pode ser nosso. O que tem no teu eu é doce e real; e acho que não há mal nisso, há?
a solidão pode ser cruel. optei por utilizá-la como aliada. aprendemos a dançar ;-)
Ixi, sei lá. Começo com a dúvida só pra avisar: sei lá!
Não sei de muita coisa, sabe como é? Entendo de algumas coisas de literatura brasileira, porque gosto. Entendo de guerras, porque gosto. Entendo do que gosto e, se me perguntar sobre o que não gosto, me perco. A gente [ou eu, sei lá] tem essa coisa de se perder no desagrado. Mas tô meio Amarante, mesmo: gosto do gasto, do estrago. Do gasto e do estrago interior - nada mais.
A gente acredita no que quer, né? Fala sério... A cabeça deixa todo mundo doidão. No que você acredita? No que você vê ou no que é real pra você?
Dor de cabeça.
Dor nos pés, dor nas escápulas. Ombros tensos. Gosto de café sem açúcar na boca.
Amarga, eu? Não.
Cansada, apenas.
Nas lembranças, um alguém tão especial: aquele que me vem à cabeça na hora de uma decisão.
"Você não precisa ter certeza de tudo sempre, Gi". É engraçado como uma frase tão aparentemente óbvia possa me dar um alívio tão grande. Talvez por ter vindo em um momento de diversas aflições, por ter vindo na hora certa, de alguém em quem eu passei a confiar. Talvez pelo abraço que a acompanhou.
Por hora, devo dizer que existem pessoas que são verdadeiramente especiais. Que tem em seu rosto a paz e, nos braços, a maior porção de segurança que um ser humano é capaz de proporcionar a outro.
Falta mais pessoas no mundo como este mocinho em especial.
Faz três anos que o conheço e, mesmo assim, sinto como se o conhecesse por uma vida inteira. Sobretudo, em momentos extremos. Felicidade demais, tristeza demais. A confiança que tenho nele também é extrema: é demais.
Que vontade de abraçar apertado e agradecê-lo um bilhão de vezes só por existir. Deus, se tem wi-fi aí em cima, anota pra listas de coisas ótimas que você fez: pessoas em quem confiar, se apoiar, rir e chorar com.
E, por fim, aqui vai um trecho do Hermann Hesse que explica o porquê dos meus blogs, loucuras, fluxos de consciência sem fim, declarações inexoráveis, sentimentos de perda explícitos e coisa e tal e tal e coisa:
"Talvez seja a luz muito clara desses momentos que faz parecer tudo tão escuro, talvez a libertadora e maravilhosa leveza desses momentos faça sentir o resto da vida tão pesada, pegajosa e opressiva. Não sei, não aprofundei muito o pensamento e a tirada filosófica. Mas sei que se há bem-aventurança e um paraíso tem de ser uma duração incólume de tais momentos, e se se pode obter esta felicidade pela dor e pela sublimação na dor, não há nenhuma dor que justifique a fuga." (Trecho de "Não há dor que justifique a fuga", de Hermann Hesse)
Por hoje é só.
Não sei de muita coisa, sabe como é? Entendo de algumas coisas de literatura brasileira, porque gosto. Entendo de guerras, porque gosto. Entendo do que gosto e, se me perguntar sobre o que não gosto, me perco. A gente [ou eu, sei lá] tem essa coisa de se perder no desagrado. Mas tô meio Amarante, mesmo: gosto do gasto, do estrago. Do gasto e do estrago interior - nada mais.
A gente acredita no que quer, né? Fala sério... A cabeça deixa todo mundo doidão. No que você acredita? No que você vê ou no que é real pra você?
Dor de cabeça.
Dor nos pés, dor nas escápulas. Ombros tensos. Gosto de café sem açúcar na boca.
Amarga, eu? Não.
Cansada, apenas.
Nas lembranças, um alguém tão especial: aquele que me vem à cabeça na hora de uma decisão.
"Você não precisa ter certeza de tudo sempre, Gi". É engraçado como uma frase tão aparentemente óbvia possa me dar um alívio tão grande. Talvez por ter vindo em um momento de diversas aflições, por ter vindo na hora certa, de alguém em quem eu passei a confiar. Talvez pelo abraço que a acompanhou.
Por hora, devo dizer que existem pessoas que são verdadeiramente especiais. Que tem em seu rosto a paz e, nos braços, a maior porção de segurança que um ser humano é capaz de proporcionar a outro.
Falta mais pessoas no mundo como este mocinho em especial.
Faz três anos que o conheço e, mesmo assim, sinto como se o conhecesse por uma vida inteira. Sobretudo, em momentos extremos. Felicidade demais, tristeza demais. A confiança que tenho nele também é extrema: é demais.
Que vontade de abraçar apertado e agradecê-lo um bilhão de vezes só por existir. Deus, se tem wi-fi aí em cima, anota pra listas de coisas ótimas que você fez: pessoas em quem confiar, se apoiar, rir e chorar com.
E, por fim, aqui vai um trecho do Hermann Hesse que explica o porquê dos meus blogs, loucuras, fluxos de consciência sem fim, declarações inexoráveis, sentimentos de perda explícitos e coisa e tal e tal e coisa:
"Talvez seja a luz muito clara desses momentos que faz parecer tudo tão escuro, talvez a libertadora e maravilhosa leveza desses momentos faça sentir o resto da vida tão pesada, pegajosa e opressiva. Não sei, não aprofundei muito o pensamento e a tirada filosófica. Mas sei que se há bem-aventurança e um paraíso tem de ser uma duração incólume de tais momentos, e se se pode obter esta felicidade pela dor e pela sublimação na dor, não há nenhuma dor que justifique a fuga." (Trecho de "Não há dor que justifique a fuga", de Hermann Hesse)
Por hoje é só.
E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava,onde a gente se amava
Em total solidão
(...)
E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava,onde a gente se amava
Em total solidão
(...)
E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?
de jogar tudo pro alto, de ignorar todo mundo. de fingir que nada aconteceu, de voltar um tempo atrás e vomitar esse sentimento todo que eu joguei fora. bem cazuza. limpar a bunda com os sentimentos mais belos. limpei.
quero gorfar, extravasar. urrar felicidade e sambar na cara de todos. aparentemente fraca? irritante. irritante ver tanta gente que tanto me conhece me nivelando tão por baixo. e não tem nem POSSIBILIDADE. eu não sou assim.
então, sintam-se vomitados.
não guardo rancor, não faz bem pra mim.
prefiro jogar fora.
jogar fora o sentimento, a raiva, o rancor, o vômito. vomitei direto no lixo. em cima de todas as outras coisas. tipo cobertura de bolo. agora tá tudo bem, passou.
tô bem a seco. cinco vezes a seco. cinco a seco:
SORRIR MAIS!
soltar gargalhadas.
deixar pra trás o que me entristece e tece meus “ai”s…
só que dessa vez eu tenho que falar. então por mais óbvia que seja a solução, me deixa fingir que ela não existe. preciso falar, porque tem uma coisa entalada na minha garganta que dorme, sonha e acorda comigo; e parece que ela se aproxima cada dia mais. quero só que você me escute. essa coisa da qual falei tem sido um porre. ela me persegue e eu fico entalada, mas engolindo. sabe quando a gente só finge que não é nada demais? mas no fundo é demais... tão demais que a gente opta por extravasar dos jeitos mais errados: nos excessos. tô ligada que eu sou o excesso mais estranho do mundo. leio demais. mas a ressaca literária é absurdamente matadora! eu meio que fico horas, dias, semanas num universo paralelo. meu estado é kinda alfa e... never mind. acho que todos os meus autores estão certos: love cures it all, baby. deve curar, mesmo. porque é a única coisa que eu não tentei. e jonathan safran foer disse "love me. because love doesn't exist and i've tried everything that does". será que dá pra gente comprar amor num potinho? eu ia gostar. acho que ia passar um pouco dessa coisa de fica na garganta. anyway, vida continua, a dor também. hora ou outra eu calo a boca. 'cê tem algo a dizer pra me melhorar? não, né? imaginei. pede outro café pra mim.